Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
O dia em que mudei! No dia anterior em forma de brincadeira encontrei a imagem à baixo e disse que iria colar a mesma na barriga. Mal sabia eu que no dia seguinte às 16:01 o afamado choro que muda a vida de uma pessoa se ia dar comigo.
Lá estava ela. Saudável, bonita e a minha filha!
Agora que está cá fora, pergunto-me qual era mesmo a minha pressa. Lá dentro sempre me deixava fazer mais coisas, mas entre mudas de fraldas, dar de comer e simplesmente contemplar, vou continuar ausente, numa espécie de licença maternal.
Li à pouco que 20 anos depois, os Jogos sem Fronteira vão voltar ao pequeno (ou grande, depende da casa de cada um) ecrã. O anuncio foi feito em França e ainda não se sabe quais os países participantes. Mas se houve programa televisivo que fez parte da minha vida, este foi certamente um deles. Para ser perfeito, perfeito, era mesmo Portugal ser um dos participantes com apresentação de Eládio Clímaco, só para matar saudades do: "Força Portugal".
É em Lisboa e é o Ferroviário. Perto de Santa Apolónia e com uma vista para o Tejo. Quer seja de dia, quer seja ao pôr de sol, ou mesmo à noite, o espaço é agradável, a música é boa e come-se bem. Que mais se pode pedir à um spot de verão?
Uma sugestão para a Mouraria. O Brunch no Fauna e Flora. Um espaço instagramavel, com comida saudável e pessoas bonitas. Aproveitem a onda do Santo António e passem por lá.
Tenho aproveitado este tempo de espera para me atualizar. Esta série já foi! Chernobyl - 5 estrelas. Deveria ser obrigatória nas escolas (esta é a minha veia fundamentalista a falar). Venha a próxima.
Depois do relax e da paz da Companhia das Culturas e da zona de Castro Marim. Rumamos até à zona mais central do Algarve, onde existe mais agitação, mesmo que nesta altura do ano, agitação, não seja a palavra mais adequada, a primeira semana de Maio deve ter mais pessoas na Vila de São Miguel de Souto do que em Albufeira.
Mas continuando, rumamos até ao Carvoeiro. Uma zona onde as vistas retratam os postais do Algarve. Também gosto muito, sim senhora. E então onde ficamos? Ficamos no Tivoli Carvoeiro.
É giro sim senhor, tem umas instalações otimas, mas ganha pontos pelas vistas. Com uma praia privativa (algumas horas do dia, depende da maré) e umas piscinas sobre o mar, para lá de espetaculares. O serviço é bom e ter quem nos abra a cama todas as noites é algo que deixou sensibilizada (e não foram as hormonas).
Então vamos lá ver o hotel?
E o que se faz numas férias no Tivoli Carvoeiro? Ora bem, o Tivoli tem um SPA, um ginásio, uma piscina interior, e duas exteriores uma excelente esplanada (onde passei muito do meu tempo a ler), ao fim do dia passar pelo Sky bar é só obrigatório, faz-se praia (a do hotel, ou outra qualquer nas proximidades), mas o que mais me empolgou foi a caminhada pelos 7 vales suspensos.
E então como foi esta caminhada, perguntam vocês. E eu respondo, foi simplesmente genial. Fizemos o percurso sempre com vista para o mar, por 5,7 km de extensão linear, o que ida e volta foram 11,4km. Por cima das arribas entre a Praia da Marinha e a Praia de Vale de Centianes. Durante a caminhada, visitamos uma das grutas mais belas do mundo, o Algar de Benagil. No caminho encontramos os tais 7 vales suspensos. As fotos agora:
Não foram umas férias em Menorca, como tínhamos inicialmente planeado, mas foram as nossas férias grandes. Agora sem planos para as próximas férias, mas apenas com uma vontade enorme de as ter. Foi bom.
Queríamos tirar duas semanas de férias, antes da bolha rebentar, não queríamos deixar para muito perto do momento com medo de ficar sem essa oportunidade, mas por motivos profissionais não conseguimos tirar antes das 32 semanas. Assim, aproveitamos a última semana de Abril e primeira de Maio para escapar daqui.
Segundo a médica poderia ser um risco (mesmo que baixo) realizar uma viagem de avião, consideramos que muitas horas de carro, não seriam a nossa praia (que é como quem diz, definição de férias). Assim como assim, rumamos ao nosso Algarve. Suficientemente perto e com as boas praias que toda a gente já reconhece.
Dividimos então as nossas férias em duas partes: parte 1 - férias em modo relax quase campo. Parte 2 - modo um pouco menos relax, mais praia e quase cidade.
Então e as férias parte 1, como foram?
Foram na última semana Abril. Fomos para um boutique hotel (o meu tipo de alojamento preferido). Companhia das Culturas.
Fica na minha zona preferida do Algarve, A zona de Tavira, Cacela Velha, Castro Marim e por aí. E porque é que gosto mais deste tipo de alojamento em detrimento de hotéis 5 ou até 6 estrelas? Por ser um tipo de alojamento que nos faz sentir em casa, por não ser para massas e por me fazerem sentir uma hospede e não mais uma.
O que tenho a dizer sobre a CC? Impecável. Gabo-lhe o bom gosto, o sossego, o atendimento, os pequenos-almoços personalizados, os mimos ao longo dos dias (o pormenor do bolo caseiro para os lanches, os chás, as frutas disponíveis em todas as partes da casa e a qualquer hora, enfim, tanto mais...).
E se passasse a mostrar em vez de continuar a descrever? Hei boa ideia? Então reparem:
A CC conta ainda com um espaço de SPA, o Hamam, que por motivos óbvios não pode ser fotografado.
E agora a pergunta que os inquietos estão em pulgas para fazer: O que se faz para passar o tempo, por aqui.
Aqui vai a resposta:
Lemos, fizemos piscina, fomos ao Hamam, faz-se percursos pedestres e de bicicleta pelas salinas de Castro Marim, visita-se o castelo, o centro de vila, faz-se praia, vai-se ao centro de Tavira, Monte Gordo e Vila Real de Santo António... Querem que continue ou posso ficar por aqui?
Pronto e com isto, já fiquei com saudades das férias!
Para a maioria ser português é uma valente caca. Estamos sempre na cauda da Europa, somos uns conformados que temos uma péssima qualidade de vida (mas para a qual não mexemos palha para mudar), temos maus empregos, somos todos maus, o Cristiano Ronaldo tem a porra da mania que é bom, a Mariza acha que sabe cantar, Conan Osiris é um idiota que só nos envergonha, temos as piores estradas da Europa, enfim, podia estar aqui uma vida inteira que ainda assim não iria conseguir elencar todos os defeitos que nós portugueses temos, quer dizer, que os Portugueses tem. Porque quando ouço portugueses a criticar Portugal, curiosidade, das curiosidades, os defeitos são dos portugueses e de Portugal e não personificados a quem os critica, que nessa altura, despem a pele de cidadão nacionais e possivelmente consideram-se austríaco ou nacionais do Sri Lanka (atiro eu), pois está claro é sabido que o problema nunca é nosso, mas sim, dos outros.
Ainda assim, hoje somos todos portugueses e estamos satisfeitos por isso, pois é feriado. Porque está sol. Porque não sabemos o que é guerra. Porque estamos bem alimentados. Porque o combustível está mais barato. Porque somos campeões da liga das nações.
Logo desde o inicio deparei-me com um enorme problema para mim, os meus pés! Não ainda não incharam mesmo com este calor (e que continue assim, por favor), mas cresceram. Sim cresceram. Quase desde o inicio que não consigo calçar os meus sitilettos e outros sapatos fechados, porque ficam-me apertados. E como eu já em estado normal, consigo dormir em pé, comprar sapatos um número acima parece-me simplesmente ridículo pois teria muita dificuldade em desfazer-me deles depois. E comprar para depois os encostar e nunca mais os usar, pareceu-me seria um verdadeiro desperdício. Lamento, mas sou fuinha!
Por recomendações e sugestões, reforcei a minha sapateira de sapatilhas, essas sim, são investimentos a longo prazo e fui-me conformando que nesta fase, teria de deixar de lado, a minha bela coleção de sapatos. O que se tornou um problema, dado que trabalho, que tenho reuniões e por muito que se possa fazer bons outfits, mesmo formais de sapatilhas, não é a mesma coisa, pelo menos para mim.
Se calçar foi o primeiro drama, quando as minhas roupas me deixaram de servir, o drama cresceu de forma exponencial. Um porque acho simplesmente estúpido gastar dinheiro para meia dúzia de peças que apenas tenciono usar um par de meses, o outro foi mesmo os trapos essenciais para andarmos vestidas, parecem-me todas elas, cortinas.
Cheguei então a conclusão que o que eu precisava era mesmo de ser uma grávida rica e elegante para ficar bem em vestidos como estes:
Assim como assim, não sou, nem uma nem outra, resta-me olhar para estes modelos inspiradores e rezar para que este estado passe num ápice.