Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Pois é, então não foi que eu consegui fazer marketing? E com boa nota...
Esta semana não houve ginásio para ninguém, a culpa foi e está claro do maior dono de casas em Portugal, assim como do idiota que se lembrou de tornar obrigatório Certificação Energética em habitações. Resultado, passei mais horas esta semana no trabalho do que a soma de todos os restantes sítios... A má noticia é que esperam-se mais semanas assim.
A boa noticia, é que apesar de uma directa, consegui entregar um trabalho apenas com um atraso de 15 horas e 30 minutos. Faltam praí uns 250 mil trabalhos para o fim do semestre.
Hoje estive num cofre de um banco. Não, não foi no cofre do BPN, nem cofre do BPP. E sim banco mesmo de banco (agência bancária ou instituição financeira que aceita depósitos e concede empréstimos).
Mais, passei a manhãzinha dentro do banco. E não, não foi para tratar de contas, levantar/depositar dinheiro, assinar papéis e empréstimos para casas.
Estive num banco, onde o gerente disse:
- Vão demorar muito tempo?
- Pelo menos uma hora!
- Ah! Então fiquem aqui com as chaves (da entrada, das traseiras, etc.) que eu vou almoçar, mas depois volto.
- Ah sim, sim, esteja descansado. Nós tomamos conta do BANCO.
Há trabalhos chatos? Se os há, o meu não é certamente. Porque, quantos de vocês já estiveram dentro de um cofre do banco? Quantos? Quantos? Ah pois é.
Bem, mas apesar de tudo, saímos com o mesmo dinheiro com que entramos... isto é ser honesta?
Após o fantástico jantar de gajas! (que terá de ser realizado com maior frequência: e sim, eu sei, que sou a GRANDE culpada, de tal não acontecer). Fomos até ao armazém de chá! Até aqui tudo bem. O problema foi mesmo ter-me esquecido da chave de casa... em casa.
Agora volto para a realidade dura e crua, para actualizar os 500 mil trabalhos, que tenho de entregar.
O que me alimenta o espírito, é saber que tenho um cesto de queijinhos para devorar.
Bom domingo para os privilegiados que podem ficar enroscadinhos, no quentinho a ver filmes e a comer pipocas, num dia como o de hoje.
... sei que não te tenho dado a atenção que mereces, mas tenta compreender, sexta-feira, tenho:
- trabalho individual para entregar que ainda está muito longe de estar pronto;
- tenho um exame, que ainda nem sei qual o conteúdo programático e;
- estou a rebentar pelas costuras com trabalho.
Como diz o Sr. do Candeeiros que muito em breve passará a Sr. da Máquina de furar: "agora de tarde quero este trabalho pronto hoje de manhã, e hoje quero este trabalho pronto ontem".
Ando a trabalhar que nem uma burra (tirando hoje, ok! um muito obrigada aos colegas fantásticos),
Ando a esfolar-me para tirar um mestrado e ser alguém na vida (que não seja mais, pelo menos culta) e, assim do nada, aparece-me assim, sem mais nem que, do outro lado do mundo o meu emprego. Olha que isto, quer lá ver, quer...
Escusam de enviar CV's, não se cansem nem roam de inveja, pois o lugarzinho já é meu. Afinal de contas, estamos a falardo melhor emprego do mundo, que como está claro só podia ser mesmo meu.
Quanto ao exame de hoje, apenas um apontamento: Porra porra, que com a era do magalhães, bem que podiamos fazer exames com computador, saí do exame cá com uma dor dedos, tão todos espalmados.