Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Estou cansada, estoirada, farta, já vómito faculdade, mestrados, exames, trabalhos, professores e tudo o correspondente. Cansada de não poder sair à rua e ver que há saldos nas lojas, passar um belo de um fim-de-semana sem estar agarrada a este apêndice (que se tornou o meu pc). Qualquer coisa, coisinha mesmo, é bem mais interessante que olhar para os livros, apontamentos, sebentas e afins. E tal como disse o meu caríssimo colega Peter, no sábado passado entre estudar e arrumar a garagem, optou por arrumar a garagem e, como todos sabem, arrumar a garagem, é algo de extremo interesse, por exemplo agora, apetecia-me imenso estar a arrumar a minha garagem, se me dissessem então, entre estudar para COL e arrumar a garagem, uiii, nem pensava duas vezes.
Relativamente ao passado jantar de gajas boas, aquelas mesmo boas (NÓS, está claro). Correu lindíssamamente bem, não fossemos já, gajas boas e verdadeiras guias de restaurantes do Porto, já conhecemos para lá de muitos, qualquer dia (um dia, que não tenha o tic-tac do relógio a fazer contagem decrescente para o próximo exame), faço um esquema e sugestões de bons sítios para degustar iguarias na invicta, carago. O mesmo não poderei fazer no que respeita a noite do Porto, porque, se é verdade que temos ido a sítios diferentes todas as vezes, esses mesmos são sazonais, por exemplo este último... estivemos na romaria do São João de Massarelos e, apraz-me dizer mas que bela romaria, ela era roulotes de fartura, ela era mulheres sentadas a olhar para um palco e a espera do sabe-se-lá-bem-o-que, enfim. Pena não acontecer todos os fins-de-semana, porque se não, era para lá que desejaria muito ir este, mais mesmo do que ficar em casa a estudar...
Bem, o que valeu mesmo, mesmo, mesmo, foi sair do restaurante com a certeza que toda a gente tinha ficado convencida que uma das minhas amigas estaria grávida. Bonito, foi, foi, de ficar com a boca aberta!
Ontem, depois do exame, ainda atarantada e com muitos graus em cima, fui até ao parque de estacionamento dos alunos, buscar o carro, está claro. Não que a distância faculdade - trabalho o justifique, mas o dia de calor, impunha. Entrei no carro, peguei no cartão de estudante e toca de chegar à meta (que é como quem diz, à linha para fazer passar o cartão na máquineta e assim conseguir fazer abrir a cancela. De janelinhas abertas, calculei bem a distância e como que na perfeição, foi só esticar o braço para fazer abrir as ditas cujas, fixei os olhos na luzinha vermelha que estava na máquina e zazzzz, toca de passar o cartão... No entanto, o que verifiquei após passar o cartão foi, que a luzinha vermelha, não passou a verde, como seria de esperar (pelo menos achei eu, não me perguntem porque, mas é aqui que entra o meu momento loira), então não é que, ao invés de olhar para as cancelas, após ter passado o dito do cartão, fiquei espantada a olhar para a luzinha com esperança que mudasse de cor. Como tal não se passou, toca de passar novamente o cartão (mas nada), vira o cartão (nada ainda), volta a virar (continuava firmemente vermelha), quase quase a desesperar, já a ponderar telefonar para o namorado ou carregar no botão que permitiria falar com alguém competente (pelos menos acho eu, dado que nunca o fiz) que me solucionasse (o suposto) problema estúpido. Foi então que, decidi (como se de um raio de lucidez e stupid stop time se tratasse) passar novamente o cartão, mas desta feita, virar a minha concentração para as ditas cancelas (essas sim, com real importância e com o propósito de eu ali estar). Espantem-se, digam ohhh!! e ahhhhh! em tom alto, então não é que as cancelas abriram? E não é que eu olhei subitamente para o raio da luzinha e ela estava ainda vermelha?
Bem, sai desolada e com muita muita pressa, não quero sequer imaginar as pessoas que me viram dentro do carro a passar o cartão na maquineta vezes sem conta e as cancelas a abrirem e a fecharem ... e eu, ali, feita estúpida e quase indignada com uma luzinha...
Está quase a chegar o primeiro exame e o segundo... deveria estar com a cabeça enfiada nos livros e apontamentos, a tentar passar as fórmulas para a máquina e afins, ao invés disso, estou enfiada num bar a fazer trabalhos de grupos!
Calendário da época que se aproxima:
Dead line para a entrega do 1º/4 trabalhos - Sexta-feira;
1º exame - Sexta-feira;
2º exame - Sábado;
Dead line para a entrega do 2º/4 trabalhos - Segunda-feira;