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O Mundo dos Queijos

Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!

O Mundo dos Queijos

Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!

Calor

por omundodosqueijos, em 31.08.10
É de mim ou a noite está muito quente? Talvez seja de mim e destes 38ºC que me acompanham (O Vitaminwater de laranja com muito gelo, está inocente).
P.S. Dor de garganta passa que eu tenho uma semana difícil, ele é jantares, ele é aniversários, ele é comemorações de fins-de-verão, ele é tudo!

Depressão pós/pré férias

por omundodosqueijos, em 29.08.10
Meus amigos,
Para uma maioria (ou não) acabaram-se as férias. Para esses muitos, que amanhã retomam, livrem-se de me dizerem coisas como: "Ai e tal, é fim das férias, ai e tal, o país vai voltar a carburar, ai e tal, já não me lembro como se trabalha, ai e tal, ainda estou zen por isso carpe diem para todos, ai e tal, estou com stress pós férias". Se o disserem, não estranhem que simpaticamente eu vós mande pastar. Livrem-se de vir com vontade de ver as paisagens pela manhazinha e provocarem quilómetros de trânsito. Se estão com saudades do trajecto casa-trabalho, levantem o rabo da cama mais cedo e passem a ponte antes das 08h00/08h30.
Eu bem sei, que não têm culpa, que em parte até foi opção minha, mas eu ainda não tive as minhas merecidas férias, ainda não tive oportunidade de ganhar aquela corzinha (por muito ténue, que seja, no meu caso), ainda não estive de papo pró ar, ainda falta um mês e meio, por isso, RESPEITEM, sim? não me irritem. Se o fizerem, vão conhecer de bem perto, o sinónimo de depressão pré-férias. Digamos que é um toma-lá-da-cá! Não conhecem o meu mau-génio e eu continuo sorridente.
Principalmente, imploro-vos, tenham atenção ao trânsito, não me obriguem a estar em filas, porque eu já não estou habituada.
Bem haja!

Dolce fare niente!

por omundodosqueijos, em 28.08.10

TPC: Redacção do jantar de gajas

por omundodosqueijos, em 27.08.10

Ontem foi mais um jantar de gajas. Cinco gajas, boas e poderosas foram experimentar jantar, juntas num restaurante tipicamente Nepalês.

Fomos chegando e dando mais ou menos bem e sem incidentes com o restaurante. Ao entrar fomos tendo um presságio que o jantar, naquele espaço, não iria acabar bem. O espaço era pequeno demais para nós (que numa perspectiva positiva poderia quer dizer que se tratava de um lugar acolhedor). A mesa à nossa espera convidava aos abraços de saudades (sim, porque mesmo que já não estejamos juntas um dia que seja, o sentimento exclusivo do portugueses, persegue-nos), aos beijinhos, às frases de clichê: “Onde pensas que vais hoje? esse vestidinho… hum hum!”

As entradas já estavam a nossa espera, uma papa com molhos. E neste momento interiorizei mais uma vez, que cada vez mais, NÓS, estamos muito parecidas comigo e com a minha mãe. É que já não conseguimos mentir, a verdade está estampada nos nossos olhos, quando estamos juntas. Tentamos enganar uma das gajas boas, aliciando a comer em quantidades industriais, um dos molhos com a papa e, rapidamente ELA percebeu que aquele molho não era bom, isso que nos até estávamos a ser bastante convincentes (por muito estranho que possa parecer).

O jantar prosseguiu com as “novidades”:

  • A exagerada contou (com muita ajuda do público, vá pronto confesso-me linguaruda, mas e então? Gaja que é gaja, ajuda a amiga a exteriorizar as coisas boas) que está numa fase IN, afinal de contas, ela tem uma PRIMA*. Mudou-se de assunto quando este, chegou aos pormenores impróprios para serem relatados num restaurante tão ACOLHEDOR.
  • A minha reguense deliciou-nos com pérolas do Portugal do “Nós por cá”. Ora não é que há uma terrinha parada no tempo das televisões a preto-e-branco, onde a empresa ECOVISÃO, equivale a tão querida Eurovisão. E mais, nessa mesma terra, o pó que anda por aí, pelo ar, provoca silicone nos pulmões?
  • A doce mau-feitio confidenciou-nos que agora corre todos os dias, uma hora/dia. E contou ainda que foi uma sugestão de um amigo** (de desporto)! Constatamos ainda que as corridas começaram apenas na segunda-feira e que ontem não correu porque o cabelo, a corrida e o jantar de gajas são incompatíveis. Tudo isto contado com a pleura da dita, irritadíssima.
  • A ETC, contou que vai mudar de casa e não, não vai mudar de casa daqui a um mês, é mesmo já este fim-de-semana. Vai morar para bem pertinho do meu local de trabalho, o que até dá um certo jeito, porque estou a pensar na próxima segunda com uma tapeware de sopa, ir bater-lhe à porta para almoçar. Tenciono ensinar-lhe que quando se diz aos “quefrôr”: não obrigada, não queremos nada, não devemos ficar espantadas e apontar para centinódia de colares e pulseiras que o homem transporta para impingir (e neste caso, lá da terrinha dele até ao Nepal), pois habilitamo-nos a levar com um piscar-de-olhos do dito cujo, é desagradável, muito desagradável, é enjoativo.
  • Eu, desfilei o meu novo telemóvel, um bando de cromossomas X juntos, conseguiram enviar aquilo que foi, a minha primeira mensagem via telemóvel para o facebook, o chamado facebook mobile. Preencheu-se o livro de reclamações, deste estamine, foi injuriado, que neste blog, só se fala de boa-vida, de férias, de sapatos e de surf/ski (depende bastante da estação do ano). Não tive grandes oportunidades para refutar.


O jantar prossegui com o chamuças, que não seriam as desejadas, mas que no entanto seriam as verdadeiras chamuças (complicado de entender, mas a verdade é que vários saltos altos juntos num espaço pequeno, a lógica não é a mesma coisa). A senhora nepalesa que servia quase bem à mesa, foi mandada gentilmente e educadamente calar.

Foi-nos oferecida a sobremesa, sim, oferecida. Lambuzamo-nos todas com a mesma.

Discutimos o motivo do gesto usado para pedir a conta, aparvalhamos no porque de se fingir que se escreve com letra à primária num quadro imaginário à frente da testa, quando nos tempos que correm, se deveria digitar (como se faz numa máquina de calcular, computador, ou telemóvel). Estupidificamos a entender se no tempo dos nossos antepassados, a conta nos restaurantes era pedida com o gesto no ar de um simulador de ábaco.

A noite acabou numa esplanada qualquer, a agir pacoviamente e a expelir a pleura da mau-feitio contra o homenzinho que trabalhava na esplanada, tudo porque ela pediu-lhe a conta só dela e, o homem disse-lhe o valor total da mesa.

Caso para dizer, "Hum... Não vamos lá assim!..."

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Até breve, amigas, que isto de jantar de gajas faz bem à saúde e como o que se quer é saudinha, trabalhemos para que ela exista.

P.S. - 1 As fotos que estão no meu NOVO telemóvel serão expostas aqui, nesta humilde casa, após conseguir o feito de as transferir para o meu PC.

P.S. - 2 Bem sei que este post se alongou e não está digno da noite de ontem, mas entendam... estou cansada e amanhã tenho de madrugar.

*PRIMA – adj. f. Qualificação dada ao respectivo da gaja boa, o mais-que-tudo, a pessoa amada, o fofinho que colora a vida de cor-de-rosa, etc.

** AMIGO - sub. m. Provavelmente espécie que ainda não chegou a estatuto de PRIMA, mas com um peso considerável na forma de agir no dia-a-dia.

Breathe Me

por omundodosqueijos, em 25.08.10

Amanhã, jantar de gajas!

por omundodosqueijos, em 24.08.10

Este fim-de-semana

por omundodosqueijos, em 22.08.10

Mais uma vez, em Couto-Esteves, passamos um fim-de-semana demasiado entediante. Dormir, comer, beber bem, piscina, dormir, comer, descansar, piscina, sol, beber, jogar cartas, dormir, descansar, beber, dançar, piscina, jogar bola, dormir, comer...
Odeio fins-de-semana assim. E quando é próximo?

Fotos do fim-de-semana passado

por omundodosqueijos, em 22.08.10

Uns com muito não fazem nada...

por omundodosqueijos, em 19.08.10

... outros com pouco fazem muito.

Problema de genes?

por omundodosqueijos, em 18.08.10
Cá em casa sofremos de um pequenino problema de genes. Ora vejamos:
Mãe - Olhos cor da terra, castanhos profundo, verdadeiros espelhos da alma.
Pai - Doce até na cor dos olhos, cor de mel, cor de quem quando quer, sabe dar dor de cabeça.
Irmão - Temporariamente de olhos vermelhos, longe da cor vampiresca, mas cor de terror, um bocadinho cor de dor.
Eu mesma - Verde (às vezes azul, mas só as vezes) cor do mar, cor de quem só vê as longínquas férias.


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