Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
E como estamos numa do "nem sempre temos o que merecemos". Aqui vão os meus parabéns, manos. Mas não vou estar com muitas tretas, porque não têm sido os melhores primos do mundo, desejo-vos apenas e só juízo.
Por ter tido um dia mau, merecia ter ido às compras. Merecia ter saído cedo, merecia ter parado no shops mais à mão, merecia ter deliciado a mente entre as montras, ter aliviado a tensão por entre os cabides, ter ginasticado o cérebro com as novidades da estação, quiçá ter vindo carregada de energia [e de compras].
Mas nem sempre temos o que merecemos.
Calças largas, ditam a próxima estação - eu sei que já gostei, mas não sei se gosto. Uma mão cheia de malas e este meu mau-feitio, tinha-se ido num ápice. Gosto [imenso] da carteira, gosto das botas e o vestido [poderia tentar-me, sim].
Foram 30' sempre a correr. CONSEGUI!!! A companhia do maior da minha aldeia, o tempo quente mas suficientemente húmido, o som dá música, os patos, a própria da patolandia, tudo, para assistir a minha consagração. Consegui correr 30 minutos sem parar. PARABÉNS a mim, sim? Para quem ainda não entendeu, EU, consegui correr 30 minutos. Eu, que sempre achei um desperdício correr atrás do nada, Eu, que abafava 5 minutos a andar rápido. Hoje depois de um dia de semi-praia, consegui correr 30 minutos.
... mas que me deixam com a pulga atrás da orelha.
Os homens cá de casa ontem gritaram muito, enquanto assistiam ao jogo. Até aqui, nada fora do normal, discussões entre eles, gritos dirigidos ao ecrã da televisão, insultos, unhas roídas, enfim... o habitual. Dez minutos após o fim do jogo e ninguém diria que tinham estado com batimentos cardíacos acima dos 150 por minutos. Enfim, aquilo a que tradicionalmente se chama, homens-a-ver-bola.
O insólito disto tudo foi terem gritado freneticamente por quatro vezes. Foram aplausos, foram elogios, foram vangloriações típicas. Das quatro vezes dirigi-me junto a eles, para saber o ponto de situação. No entanto e para surpresa minha, uma das vezes, não tinha sido golo. Apenas a substituição de um jogador (o preto-do-car@/%"#$, [palavras mais simpáticas do meu irmão]), o que não compreendo mesmo é esta reacção para um jogador da equipa deles. Será normal?
Vou estar mais atenta hoje e enquanto assisto ao jogo da jornada [é assim que lhe chamam] perceber se é normal. Viva feirense!