Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Se por um lado, foi o melhor ano de viagens, aventuras e coisas boas. Também foi o ano que mais me assustei, com coisas más, muito más.
Em 2011 fui a Nova Iorque (e como adorei esta cidade, tanto, tanto quero mesmo lá voltar, faço tudo, para poder lá voltar e, sem dúvida a MELHOR viagem de sempre), estive em Washington DC, fui a Berlim, esquiei na Serra da Estrela, fui novamente a Andorra, fui a Viena (para mim, a cidade mais romântica da Europa), estive em Sanxenxo, fiz as melhores férias grandes de sempre, estive no Dubai, Tailândia (ah! Tailândia!) e em Milão.
2011 foi o ano em que tive mais vontade de chorar. Foi o ano em que aprendi muito sobre mim e principalmente sobre o meu núcleo enorme de pessoas que me rodeiam.
2011 deixa saudades, sim. Mas eu tenho a certeza (e não, não vi as previsões da Maya e de outros), 2012 vai ser o meu ano. Quer pessoal, profissional, quer outro qualquer. Apenas porque eu trabalhei para isso, porque continuo a lutar para que assim seja e principalmente porque EU quero.
A todos os bacalhaus, que porque por um motivo ou outro aqui vêm parar, os meus votos de um 2012 tão bom como o meu. E que o queijo não falte!
Talvez esteja num fuso horário semelhante ao da Austrália ou Nova Zelândia, mas a verdade é que foram 30 minutos a correr para 2012. Agora estou exausta!
Só vou aos saldos, depois de arrumar o meu guarda-roupa. Só arrumo o meu guarda-roupa quando tiver tempo. Não tenho tempo e os saldos já começaram. É agora ou nunca.
Eu não sei se vou a tempo, mas se por acaso ainda for, alguém se importa de dizer ao Pai Natal que eu gostaria muito de receber um modelito de cada? É que já estive a fazer algumas contas e não as posso incluir no meu pacote de saldos!
"Juro amar-te e respeitar-te, na saúde e na doença até ao resto das nossas vidas!" - Para muitos, isto é sinonimo de amor eterno. Para os mais vanguardistas é a emancipação, a saída de casa dos país e o inicio de uma vida autónoma.
O "para sempre" tem um peso temporal muito curto. Nos tempos dos nossos avós, era até aproximadamente os 50/60 anos. Este foi reduzindo até que nos nossos tempos o "para sempre" por vezes nem um ano dura. Jurar amar alguém mais do que o infinito, mais do que as estrelas do céu, mais do que todas as gotas do oceano, são frases tão feitas, tão banais, tão corriqueiras como cantar o "atira o pau ao gato". E isto não é falta de romantismo. É ser céptica talvez, é ter confiança no amor que se vê e que se sente e é ter falta de confiança no amor que se ouve.
Se para mim, é um padre e um papel assinado na conservatória que vão definir o quão amo alguém? Não, de todo. O "para sempre" desse papel assinado e do copo de água pode ser facilmente travado com o pagamento de uma conta de 2500,00€ na conservatória e a substituição do estado civil no CC. Hoje, considero que medição do "para sempre" de um amor, pode ter a duração de 30 ou 40 anos e mede-se em mensalidades pagas ao banco, quanto maior a euribor, maior é o amor um pelo outro.
Mas acredito piamente no amor, com ou sem, para sempre. Ele existe.
Se daqui a 8 meses [porra, falta tão pouco] o meu ressabiamento por não ter recebido nenhum dos presentes de Natal da minha lista tiver passado e eu, por qualquer outro motivo não quiser renovar o pedido dos mesmos. Fica aqui uma dica.
Então é assim, se queres montar um negócio, daqueles mesmo da China, que dá montes de dinheiro sem grande investimento inicial e melhor que tudo, sem grande esforço, alia-te a um ginásio, monta uma bancada de venda de chocolates, mesmo à portinha dos estúdios das aulas e verás que é um sucesso garantido.
Hoje, no ginásio, a professora olhou pela vida dela, assim como todos deveríamos fazer. Não ficou a espera de milagres nem muito menos, que o salário lhe bata a porta. Depois de uma aula, puxada (pelo menos para mim, que ainda estou em fase de adaptação), ofereceu um chocolate (natalício) a cada uma de nós. Sim é verdade, estivemos uma hora ali a malhar para fingir que perdíamos as toneladas de calorias ingeridas em apenas um fim-de-semana. E ela pimba! No momento mais frágil, naquele em que ainda não conseguimos usar o cérebro e, oferece-nos uma bomba calórica, como que a dizer: Ah e tal, estão aqui para perder calorias sim, mas não percam todas, porque se não fico sem emprego.
Vai daí, a minha alma empreendora ficou logo a empolgada e imaginou, os euros que não se poderiam fazer, se uma bancada de chocolates estivesse mesmo ali à mão de semear, naquela fase em que estamos anestesiadas pela aula e ainda não temos consciência do trabalho que dá perder apenas uma caloria.
Não estivesse eu entretida a fazer pela vida, que viam se eu não pegava nesta ideia. Mas vá lá, estamos ainda em rescaldo natalício e no caso de o Pai Natal não ter sido tãaaao generoso convosco, como foi comigo, oferece-vos esta ideia. Mas livrem-se de montar estaminé no MEU ginásio.
Cheguei a conclusão que o Pai Natal não lê o meu blog. O que faz dele uma pessoa muito out. Azar o dele.
O Natal já está a acabar e eu não me posso queixar. Foi bonito, simpático, soalheiro, quentinho, cheio de filhós e queijos, pates e chocolates, tronco de natal e compotas.
O Pai Natal atracou renas à minha porta e apesar de não ter passado por nenhuma das lojas recomendadas, encheu-me de imensas coisas giras e à medida (pelo menos eram as medidas certas, horas antes de ter passado praticamente o fim-de-semana inteiro sentada à mesa a enfardar todas as coisas deliciosas descritas acima).
Amanhã partilho as coisas fantásticas e maravilhosas que ele me trouxe.
Ah! Quando na passada sexta-feira, o meu irmão me perguntou se queria um Guess ou D&G? Referia-se a um fantástico e maravilhoso relógio. Sim é verdade. Perdeu a cabeça e ofereceu-me um relógio lindo de morrer. Amanhã mostro-vos.