Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Acordei com uma vontade enorme de mudar a imagem deste blog. Mas fico-me pela vontade. Acordei com uma vontade enorme de me sentar ao computador e aparvalhar, espreitar os meus blogs preferidos, ler receitas, ver fotos, cuscar a moda e as promoções mais tentadoras dos saldos. Mas fico-me pela vontade. Acordei com uma vontade enorme de fazer um plano de exercícios para o mês de Janeiro. Mas fico-me pela vontade. Acordei com uma vontade enorme de actualizar o meu Outlook ler os e mails em atraso, responder a outros tantos. Mas fico-me pela vontade. Acordei com uma vontade enorme de ver alguns episódios de Sexo e a Cidade. Mas fico-me pela vontade. Acordei com uma vontade enorme de re-começar os post "Porque é fim-de-semana #" e escolher uma estadia pitoresca ideal para um fim-de-semana como este. Mas fico-me pela vontade.
Acordei com uma vontade enorme de ir correr e fazer [nem que seja ligeiramente, mas] melhor tempo que a semana passada. E quanto a isto, não me irei ficar pela vontade. Pelo menos, irei esforçar-me para isto. Vou lembrar-me e muito do jantar de ontem, do almoço de hoje, do jantar de logo e das porcarias nos intervalos das refeições. Vai saber bem!
Se há coisa em que não sou egoísta é no cabelo. Nos últimos tempos tenho espalhado mais cabelos do que moléculas de dióxidos de carbono libertadas por hora de expiração. Ele é cabelos pelo chão, ele é cabelos no carro, ele é cabelos na secretária, enfim... por onde eu passe, lá deixo um ou outro cabelito para que não restem dúvidas da minha passagem. Ah e tal é Outono, é normal a queda de cabelo, ah e tal foram quase 3 semanas intensivas de praia (que saudades!) é normal, ah e tal é porque assado é normal... normal ou não eu estava (e na verdade ainda acho que estou) a perder mais cabelos do que aqueles que me vão nascendo, mesmo contando com os que nascem albinos.
Há coisa de um mês atrás decidi tratar do problema pela raiz (literalmente) e depois de ter gasto toneladas de cobres num champô com cheiro a medicamento, um condicionador que deixa o cabelo mais embaraçado que rede de pesca e umas ampolas horríveis de morrer eis que chega finalmente o momento, aquele pelo qual esperava banhos a fio, o dia em pude novamente usar o MEU CHAMPÔ, mesmo que baratinho e disponível em qualquer prateleira do Continente mais próximo, mesmo que não seja eficaz na queda de cabelo (até porque está mais do visto que não se tratar de um problema de euros, porque ele continua em queda), é MEU. O meu champô. E o quanto eu gosto dele! Aquele cheirinho a óleo de coco! Ahhhhhhh
Ele não saiu o dia todo da cama, diz que: ai e tal não se pode mexer, porque mesmo debaixo dos 40ºC dos cobertores está um frio de rachar.
Eu fiz de boa dama e lá lhe fiz companhia.
Ora, agora que se aproxima a hora de descansar e dormir o belo sono que nos levará até a primeira segunda-feira do ano, até ao primeiro dia de trabalho de 2012, até às nossas obrigações, é que dá aquela vontadinha de levantar e qui çá ficar estendida na sala a ver filmes horas a fio.