Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Com muita pena minha não possuo, nem trabalho, nem trabalhei numa agência de viagens! Confesso que seria sem dúvida uma profissão que me assentaria bem (menos na parte de falar com clientes..não sou suficientemente sociável e paciente para estar exposta ao atendimento ao público), mas o local e o trabalho em si, seriam sem dúvida, horas de puro prazer... ver, planear e tratar de viagens e por vezes experimentar, conhecer e avaliar destinos de férias, são tarefas que não detestaria, com certeza.
Agora que o esclarecimento é público. Importam-se de me tratar como tal. Não me importo nada de falar sobre os (poucos, porque são poucos) destinos que já tive a oportunidade de conhecer, dar dicas e trocar experiências, mas caramba, espantaram-se por eu nunca ter ido a CABO VERDE, a MARROCOS? Sim nunca fui, qual o problema? Querem que eu vá, paguem e eu vou de bom grado, eu não me importo nadinha de ir.
Dá-me aquela preguiça aguda depois do almoço, que forças mesmo é só as suficientes para me esticar no sofá e só sair de lá quando a lua reinar. Não sei se é a falta de café ou se é simplesmente o acumular de uma semana que culmina nesta vontade estranha.
É domingo, está tempo feio e cinzento, tenho obrigações e vontades, mas estou indecisa, levanto o rabo daqui e vou fazer algo de útil ou dedico esta tarde à sétima arte e a beleza do corpo?
"O euromilhões não compra a felicidade mas acalma os nervos!"
* Frase esta, citada por alguém que vai a caixa de multibanco levantar 40,00€ toca-lhe o telefone, retira o cartão e esquece-se do dinheiro. Horas mais tarde recebe um telefonema da gestora bancária a informar que o dinheiro que levantou e não trouxe para casa se encontra nas mãos de boa gente, sim, porque ainda existem pessoas sérias em Portugal!
A minha amiga está com um drama e se amiga minha tem drama eu drama tenho. Por essa razão, realiza-se com mais ou menos regularidade aquilo a que eu chamo de convívio fraterno da partilha e da amizade. Basicamente decorre entre um monte de gajas boas e poderosas que quando se junta só dá para o torto. E lá está, ontem a noite foi assim. Mais um jantar de gajas!
Correu bem e há a promessa de no próximo (já no próximo mês) o jantar de gajas ter direito a um sushi man (vestido ou despido a rigor). Pronto e mais não posso adiantar.
Voltando a um dos assuntos da noite, o drama do piaçaba ou piaçá ou como o raio vocês preferirem, neste blog não se descrimina ninguém e como no dicionário existem os dois, leiam como bem entender.
A minha amiga S* tem um piaçaba preto há já muito tempo e como tal decidiu comprar um novo, desta feita escolheu o branco. Agora ela têm dois em casa e a razão é simples, segundo ela (apesar de acreditar não posso atestar porque não vi), quem deve ganhar o reinado da sanita: o preto que está lá, porque além de velho é preto e feio e se é para mexer na caca, pois bem, nada mais adequado e porque já conhece muito bem, os cantos da sanita? Ou o piaçaba branco que é bonito e fofinho e que supostamente veio para ocupar o lugar do já desgastado piaçaba preto, além disso está limpinho. E mete-lo na caca dá dó.
Por mim, que comece o combate e que seja o J* (namorado da S*) a lavar a casa de banho!
* Se eu apanho o Tailandês que anda a fazer compras com o meu cartão clonado, faço dele um belo prato de Larp e ainda retiro partes dele para fazer uma sobremesa aos bons modo de Kluay Buat Chii.