Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Em dias bonitos de primavera, como os de hoje, passear por entre os meandros de uma das mais conceituadas caves de vinho do Porto da Invicta, é um luxo. Ou então, trabalhar com prazer.
Uma das belas vistas:
Um vinho colhido num ano muito bom, dizem eles:
No meio do trabalho, houve espaço para uma visita guiada.
Mas como o intuito era mesmo trabalho, uma manhã lá dentro enfiada, permitiu-me atingir tal estado de embriaguez, que ainda sorrio. Juntando a isso, o facto de ser sexta-feira e eu não ter tido curso, sinto que devo brindar com um cálice de vinho do porto.
Mas eu e o dinheiro de plástico temos uma relação muito mais intima que o dinheiro em papel. Um contra-senso, uma vez que adoro carteiras, todas as desculpas seriam lógicas para o uso de dinheiro, mas o facto é, que cada vez mais uso o cartão. E talvez por isso, só agora me tenha caído nas mãos uma nota das novas. Sinto-me a jogar monopólio!
Malta, este moço anda por terras de Camões, perdido. Se ele perguntar digam-lhe por favor, que venha em frente, eu cá o espero.
Sim, sim, eu sei, tem 40 anos e fala um português ao bom modo de novo acordo ortográfico, coisinhas mais do que suficientes para me deixar enjoada, mas pão é pão e ele é Rey(naldo).
Foi uma semana rica em cumprimento de obrigações diárias, com os sucessos e dissabores de um dia-a-dia habitual de trabalho, mas como não basta, como queremos sempre mais e melhor, porque precisamos de fugir à rotina, precisamos de inovar e contrariar. Na semana que passou decidimos aloprar e por duas vezes, escapamos ao trabalho e esplanamos na bela invicta. Passeamos-nos por "casa" em busca de coisas novas e das belas vistas da invicta.
Agora que o sábado chega ao fim, com ele o fim de uma semana intensa, depois de uma dose de dia-inteiro-em-formação, depois de uma final da liga dos campeões, nada como cair nos braços dele para adormecer assistir a um filme, bem ao jeitinho que eu gosto, home cinema. Ele vê e, eu, durmo.
Ora vejamos, o mês está a uma escassa semana de chegar ao fim e já comi o equivalente a 2 ou 3 meses. Só pus os pés no ginásio uma única vez e trabalhos duros que exija esforço físico até ao momento, não muitos.
Tudo isto misturado faz com que a minha balança tenha razão.
A única justificação para ainda não precisar de comprar um número acima nas calças deve-se a este meu excelente desempenho, no campo corre-daqui-para-fora.
Este mês, que para o bem e para o mal, ainda não chegou ao fim, conta já em currículo com 6 corridas e 30,1 km nas pernas. Gradualmente tem vindo a aumentar, tendo hoje atingido a barreira da corrida-mais-longa. Ainda são só 5,5 km seguidos, mas devagar, devagarinho se vai correndo. E como diz a publicidade: quem corre 2, corre 42.