Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Quinta-feira, quase quase fim-de-semana, mas desta vez, ao contrário de tantas outras, não quero que esta semana se apresse. Sábado é dia de dizer adeus ao paraíso do ski e eu não tenho vontade nenhuma de o fazer. Por isso, bom bom, era pedir ao tempo para parar um bocadinho, de modo a aproveitar o que de melhor há por estas bandas.
O dia não acordou com raios de sol, este decidiu ficar na preguiça a manha toda por detrás das nuvens, nada que não entenda. Vontade semelhante tive eu está manhã (e todas diga-se de passagem, de ficar a molengar na cama), mas as pistas chamavam por nós.
É verdade que esquiar o dia todo é coisa dura, cansativa. Mas desde o pequeno-almoço ao jantar, o queijo gordo (mesmo gordo e bom), acompanha-nos em tudo o que é refeição. Assim como um prato de frutos secos, sempre que se pede uma bebida, isso e os 4 baldes de gomas disponíveis só pra nós, sempre que passamos no átrio do hotel (só por isso, já merecia ser considerado o melhor hotel de neve onde já estive, e é de facto e não só por isso). Tudo junto supera em larga escala a energia que se gastas nas montanhas. São calorias atrás de calorias, mas como dietas são proibidas em férias, vamos esperar por começar a nossa em casa, no próximo domingo. Ou qui çá, depois da Pascoa, pois diz quem sabe que a altura das amêndoas de chocolate já se aproxima. E chocolate e dietas são coisas para não combinar. Mas continuando, se esquiar todo o dia é cansativo, exige muito de nos. Esquiar todo o dia e chegar ao fim do mesmo e o meio mecânico avariar mesmo próximo do destino final, é coisa para consumir muita mais energia. Foi o que aconteceu hoje. Mesmo mesmo a chegar ao hotel, que é portas meias com um dos muitos meios mecânicos.
Ja o comentei aqui e mantenho a minha opinião. Quero uma barriga melhor que a que tenho agora, mas pior que a da Carolina Patrocinio. Pronto, não lhe acho piada (a ela e a barriga dela). Contudo admiro e muito a força de vontade e o trabalho dela para a conseguir. Eu não tenho, eu não consigo. Mea culpa, mea culpa.
Agora que faz alguns dias que foi mãe, e após muita tinta se ter gasto pela falta de barriga de grávida, a verdade é que, quer se goste ou não, a miúda foi mãe, há apenas alguns dias (só por isso, parabéns) e segundo a foto publicada nas redes sociais pela própria já tem uma barriga que muitas (incluindo eu) mesmo sem ser mãe, não tem.
É inveja , sim é. Ela pode dizer-nos: #inchagorda!
Quarta-feira. O dia aqui por estes lados acordou assim:
(Um chão branquinho, um céu a lembrar os bons dias de praia e um calor espectacular).
Com a mesma roupa (exterior) que a de ontem e a de antes de ontem e que a de amanha e depois (é o problema para as que como eu, não convive bem com fardas), lá fomos à descoberta de um novo sector. Um sector rápido, onde velocidade é a palavra de ordem. Mesmo para pernetas (isso ou com uma quase rotura de ligamento e tendinite) conseguem bater recordes como estes:
Sim 79 kmh. Coisa pouca, nada que gelo, cremes e drogas no corpo não aguentem bem.
O resto do dia foi pautado por paragens para pontuais cuidados de beleza:
E deslumbramento com a paisagem e a companhia.
Num instante se está num pais, como no outro instante, já ultrapassamos as barreiras fictícias que delimitam outro pais. E assim se vão fazendo umas snow holidays nos antípodas de 3 países do velho continente. Em suma, fantástico.