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... mas vou queixa-me à mesma.
Os meus pais à 32 anos atrás, decidiram após o casamento que lua-de-mel seria num país tropical. E destino da moda era Venezuela. Pois bem lá rumaram e de lá surgi eu. Assim, desde Cláudia (nome favorito do meu pai) até muitas outras soluções, a decisão recaiu por Luisana (votos da minha mãe e madrinha). Nome muito comum por aqueles lados e da moda em 83, pelo que sei.
É um nome péssimo e cá em Portugal ninguém conhece, o que faz com que oiça sempre o Lu...quê? Ao qual tenho de responder, não é quê é isana. Luisana. Assim como a Luisana do Michael Buble, mas sem a parte do boazona como ela.
Mas se sei que tenho um nome horrível, também sei que existem piores. E é a isto que chamo síndrome do olha para os que estão piores para te sentires melhor.
Que digam os jet set deste mundo fora. Olhem só se os meus pais me tivessem chamado Maddox, Pax, Zahara, Shiloh, Knox e Vivienne, como fizeram Pitt e Jolie, ou Lyonce Viiktórya e Lyani Viiktórya, filhas de Luciana e Djaló, ou ainda apple como Gwyneth Paltrow e Chris Martin chamam à filha. Antes Luisana que nome Suri, como Cruise e Holmes decidiram chamar à pequena deles.
A guerra entre os Antónios:
Não estivesse o Coelho preocupado em se recordar com que punho assinou o contrato de ex-clusividade e teria passado os quase 20 minutos do debate de ontem a gritar: Gooooooolooo! A cada ataque que os seus opositores mutuamente se faziam. Eu concordo que mesmo sendo do mesmo clube se partilhem opiniões divergentes, posso não concordar com tudo o que todos os portistas dizem, mas não é por isso que vou esfregar as minhas divergências na cara dos sportinguistas. O mesmo se deveria passar no que a partidos diz respeito, mas isto sou eu, que não percebo da poda. Contudo, o mais importante a salientar dos três frente a frente é a cor das gravatas. E pronto tenho dito.
Sobre o novo (mas velho) selecionador nacional apenas tenho a cantarolar: