Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Já tinho lido que ia haver um protesto por parte dos taxistas contra a Uber, sabia que ia ser ontem. Sabia que iam estar presente no Porto. O que não sabia era que a forma de protesto não era como a anunciada. Falaram de uma marcha lenta e às 8:00 da matina, deparei-me com o habitual transito à entrada da Ponte da Arrábida, acidente e cenas do costume, complicado ainda mais pela força policial que abria caminho para filas de taxistas em protesto passarem. Ora se falaram em marcha lenta, queriam mais lento que o pára arranca de um dia de semana em hora de ponta? Por que a necessidade de ter a força policial a abrirem caminho? Se a intenção era sensibilizar os condutores (possíveis clientes) para as suas dores, no que me respeita e só por me terem atrasado ainda mais, levam com um valente: Vão para o raio que vos partam.
Eu sei que está sol, o fim de semana está à porta e tudo e tudo e tudo. Mas eu estou enfiada na Universidade Católica, até às 19h00, amanhã é dia de aulas, o fim de semana vai servir para fazer trabalhos, estudar e cenas. Por isso, que se lixe o sol, que se lixe o fim de semana, resta-me o café, muito café, para suportar tudo isto.
Não fiquei fã do serviço, diria mesmo que é mau. Nada simpáticos e senti que me estavam a fazer um enorme favor, mesmo quando me disseram logo à entrada, que o multibanco não estava em funcionamento. Mas lá está, a escolha foi minha, podia muito bem ter virado costas e escolhido outro sítio para almoçar. Ainda assim arrisquei, o facto de lá estar a Marisa Cruz, fez dar-me um voto de confiança. Vai daí que não me arrependi. Depois sentei-me, pedi e quando me apresentaram um belo prato de sushi, comi apenas com o olhar. Tudo parou no momento em que provei. Sem sombra dúvida, o melhor sushi que comi até hoje. Não tinha fome, mas a gulodice chamou por mim e no fim ainda ataquei o cheesecake. Foi o culminar de boas sensações, que me fez rapidamente esquecer o mau atendimento.
O mais-novo da Caves da Montanha, é um Gin perfeito, quer pelo design da garrafa, quer pela próprio do Gin, português, o Friday Chic Gin e agora acaba de ser premiado na 15ª edição do Best Awards. E é isto.
É certo que é uma criança. É certo que ainda hoje se pergunta, porque raio tive de apertar a mão, aquele senhor de cor. É certo que estava cheio de sono. Mas ainda assim, teve a atitude que a arrogância que vive em mim adoraria ter. Imaginem-se só, o Bono vir cá a casa e eu recebe-lo de pijama e roupão. Ou a própria da Jennifer Aniston. É certo que não sou uma criança, mas ainda assim ia achar divertido. Muito bom.
O tanas! Se a maioria dos cidadãos viveram desde sexta após o horário laboral verdadeiros dias de dolce-faire-niente, cá eu a roída de inveja, às 8:30 da matina de sábado, já estava enfiada numa qualquer sala de aula da Universidade Católica, pouco católica passei os restantes dias que antecedem esta espécie de segunda-feira. Trabalhos, estudar, trabalhos e mais trabalhos. Eu sei, eu sei, ninguém me obrigou, estou a tirar o curso porque quero, porque gosto, porque blá-blá-blá. Mas dói, dói muito ver um tempo de praia, ver dias espectaculares, ver um mundo lá fora e eu enfiada num escritório.
Ainda assim fiz do domingo, dia santo, pelo menos grande parte, por isso, peguei no farnel e rumei até a serra. Parou tudo, eu sei, eu sei, eu sou anti-serras (excepto para a pratica de esqui), eu sou pró-praia, planícies e água do mar. Mas como tenho uma bola de pelo, que adoro, lá faço o esforço para lhe proporcionar momentos de felicidade, lá que o moço gosta de praia isso gosta, mas controla-lo enquanto pairam gaivotas e bolas de praia, isso aí é pedir que me esforce muito, por isso, a serra acaba por ser um excelente recurso.
No domingo fomos fazer o percurso de drave, em Arouca. São 8km no total, nesta altura do ano com vários pontos de água, apesar de ser um percurso todo ele em pedras, o que dificulta o andar do canino, foi as maravilhas das maravilhas, a meio paramos para um piquenique p, banhos no rio e uma alegria imensa. Cruzamo-nos com muita muita gente, a juntar a um sem número de grupos de escuteiros. O problema de tanta gente pelo caminho, foi mesmo, sentir que o pequeno saiu de lá confuso. Se por um lado os donos chamavam por ele, através do nome Roger, todos os restantes paravam e pediam a atenção dele através do nome: ohquelindo. Agora que está de volta ao lar, resta-nos retirar a confusão que vai na cabeça dele e assentar-lhe com o nome roger, na petit cabecita do moço.
Mas o dia foi dele, rio, nadar, amigos, passeio sem trela, felicidade, enfim, um excelente domingo e a repetir.
Quem não sabe de cor, o blá blá blá da alimentação cuidada, saudável, variada, rica em fibras e vegetais, pobre em fritos e refogados e coisa e tal, e coisa e tudo? Todos sabem. Já ouvimos a mesma conversa desde que existimos dentro da barriga das nossas mães, certo? Vai tirando ingrediente, mudando ingrediente, mas a verdade é que a conversa é a mesma. Agora com mais leite ou menos leite, com ou sem frutos secos, com ou sem sementes, juntando cenas e coisas esquisitas e novas, a verdade é que tudo tem uma razão de ser.
O por que de uma alimentação variada, é passível de ser justificado, pela quantidade de órgãos que possuímos e porque numa única refeição, à não ser claro que seja uma sopa com todos,é difícil chegar a tudo e todos. Por essa razão, deveremos variar. Para ajudar e orientar as refeições lá de casa, vamos olhar para dentro de nós e ver as formas dos ingredientes que usamos. Querem ver?
Tenho para mim que o Rock in Rio seria muito mais rico é interessante no outro mundo do que o é neste... Dado a quantidade de artistas de mais alto nível que já se encontra do lado de lá do universo.