Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Ora que isto de regressar de férias nem sempre corre como se espera, pelo que peço desde já desculpas às participantes do 1º passatempo pela demora na resposta.
Atrasos à parte cá estamos prontinhas para deixar mais cuidada uma das meninas que respondeu ao passatempo.
E sem mais demoras e sem mais conversa fiada e sem mais nada...
... O kit da imagem vai seguir para Leiria, para a Ana Fernandes. Parabéns a menina. E um obrigada às restantes.
Porque estão na moda, porque ainda assim este Bomber consegue ter um estilo feminino, porque gostei imenso do corte nas mangas, porque sim. Bomber da DKNY, à venda no Net-a-Porter, por 595€
Ora vamos lá falar de coisas sérias. E não, não é uma mentira pegada. Porque é que se celebra o dia das mentiras, no dia 1 de Abril? Sabes?
Aí achas que foi porque em 1890, morreu Carlo Collodi, o criador do Pinóquio. Pois bem, digo desde já que é mentira. A origem da celebração neste dia, deveu-se ao rei francês Carlos IX que em 1564 instituiu que o inicio do ano se comemorasse no dia 1 de Abril. Ora lá está que apesar de comerem muito queijo e muito croissant, os franceses de estúpidos nada têm e não só riram-se da estupidez do rei, como não lhe deram bola.
Estamos mais cultos agora? Estamos? Muito bem, agradeçam lá.
Ou se ama ou se odeia. Não acredito em meios termos.
É preciso perseverança, determinação e insistência. Sim.
Mas depois, depois vem o bem bom.
Não sou um exemplo. Mas comigo correu bem. Não tive aulas, não experimentei com ninguém que soubesse, fui inteiramente entregue aos leões e com muita força de vontade, segui caindo atrás dos demais. Se estava motivada pelos putos de 2 e 3 anos a esquiar sem bastões e com uma vontade que eu achei que nunca teria, fiquei convencida de que teria de ser capaz, após nas primeiras horas ter-me cruzado com vários casais com mais de 60 anos. Esquiavam como se o andar mais natural se tratasse.
Lá está, funcionou comigo. Mas não é regra.
A minha sugestão? Venham experimentar. Contratem umas aulas e caiam, caiam muitas vezes. Vale a pena.
2 horas após muitas quedas, já descia uma pista. Em cunha e a forçar todos os músculos dos corpo, os que já me eram conhecidos e até mesmo os músculos que desconhecia ter. Foquei-me nos pés. Disse a mim mesma que eles dominavam. Acreditei que seria capaz. A minha mente estava centrada na capacidade que eu sabia que teria para não cair. Ainda assim caia. Fazia muito esforço, mas conseguia por-me novamente de pé. E repetia tudo então.
Considero que se se toma a decisão de experimentar, é necessário estar consciente que, há o forte de risco de se gostar. E depois funciona como a nicotina, obrigatoriamente uma vez por ano e pelo menos durante 5 dias, o corpo (mas principalmente a mente) vai pedir.