Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Para todos os gostos e feitios, situações e mais não sei o que, eles vieram para ficar. Sim, tem inconvenientes. Uma ida (simples) a casa de banho, é coisa para demorar um pouco mais de tempo, mas ainda assim, eu gosto.
Os afamados passadiços do Paiva. Foi bem cedo no passado sábado, mesmo contra a minha vontade (por mim, iniciava às 11:00 ou mesmo ao 12:00) que começamos a jornada. Saímos de casa, o sol ainda iniciava o raiar e o calor já era mais que muito. Éramos mais que as mães e de farnel às costas rumamos 8 km para cada um dos lados. Valeu aqui a experiência de quem já conhecia o percurso e como no nosso caso iríamos fazer os 16 km, o ideal mesmo foi iniciar em Espiunca. O contrário recomenda-se para quem decidir fazer apenas os 8 km. Como começamos bem cedo, foram poucas mas ainda assim simpáticas pessoas com as quais nos cruzamos. Muitos bons dias disse nas primeiras horas.
Não sei se voltarei a fazer, provavelmente com o Roger, mas claramente num mês mais frio. Não me custou nada os 16 km, até porque no fim de semana anterior tinha feito a correr e sem pausas, 15 km e estava fresquinha que nem uma alface. Mas os muitos muitos graus, secos que provocaram escaldões em quase todos, fez com que a cruzada bela pela paisagem, agradável pela companhia, se tornasse penosa.
Não gosto de praias fluviais. Pronto. Não gosto. E como tal, não usufrui como uma verdadeira caminhante das belas oportunidades que este percurso proporciona. Para quem não é esquisito como eu, pois bem, encontra aqui o pleno de um trabalho fantástico.
Vão que vale a pena! E voltem porque não custa nada. Aproveitem as pausas e os espaços para tal. Escolham um dia não tórrido. Apreciem as paisagens, a ponte móvel, as praias fluviais, os espaços para pausas e principalmente as sombras.
Levem um grupo engraçado. Não comam iogurtes e nem bebam leite antes. Não deixa de ser uma atividade desportiva.
Bela obra da natureza, retocada pela engenharia e mão do homem a ser apreciada. Para mim, está feito.
Na semana passada o dono esteve fora do país, 4 dias.
Todos os dias ligava várias vezes por dia, via skype. À noite tentávamos sempre fazer uma chamada próxima do cão, com imagem, algumas das vezes (naqueles em que ele estava mais sossegado e a brincar menos) apercebia-se da voz do dono, procurava-o mas sempre sem sucesso.
Eu sei que ele gosta mais de mim do que dele, mas ainda assim, eles adoram-se. São factos. Brinquei com ele todos os dias, mais do que o habitual, sempre para compensar a ausência. Mas no último dia, antes do dono chegar, ele fez algo pouco habitual, fugiu para os quartos. Raramente está dentro de casa, mas quando o está, fica-se pela parte social, cozinha e sala, pouco mais. Mas na passada quarta-feira, como em acto de rebeldia, entrou de fugida para o corredor e só parou no nosso quarto, mais propriamente do lado da cama, ocupado habitualmente pelo dono.
O meu mais-que-tudo esteve apenas 4 dias fora de casa, nada pelo qual o Roger já não tenha passado, até bem mais e inclusive já privou mais tempo sem os dois donos. Mas só desta vez me apercebi do quão importante somos para ele, do amor incondicional que está bola de pelo tem por nós.
É uma espécie de continente online mas apenas para uma refeição. Amei a ideia. E já algum tempo faço isto com os meus pais. Ligo de manhãzinha a dizer que o que me apetecia para o jantar era um salmão grelhado, ao fim do dia, eles ligam-me a perguntar qual é a hora prevista para chegar a casa e quando acontece, lá estão eles à porta com o dito salmão (já temperado e os restantes ingredientes, para acabar o jantar). Posso conversar com os meus pais, para avaliar o interesse deles na constituição de uma empresa, até lá, pesquisem informações sobre a concorrência aqui...