Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Ia a Zilian e comprava um par de cada. Pronto e é isto. ME-DO, muito medo da depressão que se pode instalar pelo fim do verão e inicio do tempo frio e chuvoso. As lojas já se vestem de casacos e camisolas quentes e eu aqui, ainda a pensar nas minhas férias de biquíni e chinelo no pé.
Eu não sei, mas diz que estar grávida é um cabo das tormentas, em muitas coisas, sobretudo nos outfits. E juntar a isto, uma cerimónia com red carpet diz que a coisa complica à séria. É bem verdade que já foram e muitas as conhecidas e famosas que surpreenderam e arrasaram em red carpets, mesmo no tal estado de (des)graça, mas ainda assim, não lhes tiro a complexidade e a dor de cabeça.
Laura Perlongo, a mulher de Nev Schulman, criador da famosa série 'catfish' da MTV, não esteve para se matar muito, isso ou depois de se matar muito, lá decidiu que na falta de soluções, solucionado está, sacou de umas calças (qui-ça da coleção H&M Pré Mamã) e pegou no primeiro casaco que lhe apareceu e toca dai a mostrar o que há para mostrar. A barriga de mamã! E pronto, foi só isto.
Ter um cão dá muito trabalho. Mesmo muito. Se por um lado, é ótimo, porque nos faz sentir os Beatles assim que entramos em casa, por outro, penso nos imensos momentos de sofá e dolce-faire-niente que poderia ter se não o tivéssemos (contudo, não abro mão de o ter).
Entre as muitas atividades do dia de ontem, lá arranjamos um bocadinho para ir passear com ele. Fomos a um parque perto de casa, onde sabíamos que ia ser feliz. Tinha patos, cisnes e pessoas a brincar com bolas. Portanto tudo para o deixar radiante e a aos outros em pánico.
Primeira vontade própria saltar para o Rio. Lá está, molhado até dizer basta, mas feliz, estava sol, portanto até ao momento de ir embora saberia que iria secar. Foi um momento de pânico para todos os patos, mas eu não estava nem aí.
Depois foi correr atrás das pessoas que brincavam à bola. Tenho de começar a passear-lo com um cartaz que diga: O Roger acha-se dono e senhor de todas as bolas (mesmo as de Berlim). As pessoas adultas até acham piada. Os miúdos não gostam da concorrência e são miúdos egoístas, não gostam de partilhar a bola com o Roger, pois está claro, o meu cão é grande e forte e ganha sempre. As crianças acabam a chorar, mas eu, estou nem aí para elas, desde claro, o Roger fique feliz. E ele fica.
Gosta de ver mais cães, mas não lhes dá muita importância. Enquanto os outros passam por ele, latem, espumam-se, o Roger, é um senhor. Olha-os de alto abaixo, nem um latido e segue em frente, superior portanto.
Contudo não entende porque é que os donos são civilizados e até andam com ele de trela, mesmo sabendo que não foge e não os abandona. Volta e meia, lá mostra sinais de fúria e tenta conseguir o seu espaço e a sua liberdade, mas lá acaba por se conformar.
É o meu cão, o melhor do mundo, portanto.
Podia claro ser perfeito. Para isso, bastava não esperar que secasse do banho dado no rio, para se enfiar e refastelar na primeira poça de lama. O resultado foi este e um banho mal chagamos à casa. Assim como uma necessidade premente de lavar o meu carro. Mas pronto, esse não foi ontem e não será hoje.
Eu sei, eu sei, o Roger é um cão. Mas não é um cão qualquer. É um cão gentleman, delicado, amoroso, enfim, um fofinho. Bem educado claro.
Vai daí que anda de olho numa cadela. Na Emy. Mas e como não é um cão de rua, que mal vê um rabo de saia desata a abanar a cauda que nem hélice de helicóptero a descolar, o Roger, convidou a Emy e respetivos donos, para um sunset na Ria de Aveiro. Os planos consistiam em levar-los a andar de veleiro, ver o por de sol, comer umas tapas e beber um champanhe.
E assim foi. Sunset que é bom nada, porque levantou-se uma neblina, nada que não nos tenha permitido aproveitar a viagem à grande. Ele adorou, os peixes e gaivotas atiçaram-no por várias vezes, mas ele focado na viagem, na companheira e nas festas que recebia, não lhes ligou, portou-se que nem marujo. Nós não poderíamos ter achado a viagem mais divertida.
Claramente iremos repetir. De certa forma matamos saudades das férias de verão do ano passado, rimos, comemos e bebemos bem, divertimos-nos, infelizmente, no final o Roger não sacou a miúda. Não porque ela não quisesse, mas os donos, não deixaram. Agora, o moço, anda lá por casa desolado, mas já lhe disse, outras virão.
Acabaram, é bem verdade, mas as próximas estão quase. Ficamos alojados em Setúbal, daí partimos até ao então desconhecido. Descobrimos o Portinho da Arrábida, praia dos Galapos, praia dos Coelhos, Troia, Comporta, Carvalhal e tantas tantas outras. Algumas já conhecíamos e bem, mas não podíamos não parar por lá.
Portugal é lindo. Portinho da Arrábida.
Almoço de anos, em Comporta, como não podia deixar de ser.
Come-se bem.
Sempre em estilo. A melhor aquisição do verão, as almofadas da Caia.
Comporta e Carvalhal, as nossas tão belas e conhecidas praias. Se me perguntarem, digo que foram desenhadas para nós.
E pronto, já acabaram. Estas férias. As férias de Agosto. Agora que venham as próximas!
Mesmo em plena época balnear, há que arranjar tempo para abater os gelados, os jantares até mais tardes, os sunset com gin e tudo e tudo e tudo! Não pára! Ginásio sempre que possivel e mesmo que não seja possível.