Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Dia 3 está quase aí e as dúvidas são mais do que muitas, eu entendo. Vão se faz favor, à secção do calçado, umas mules giras que farta (atenção a esta parte, tá! Garantam que têm bom gosto, olha que quem avisa, tua amiga é), tamanho 38! E pronto continuamos amiguinhos! Vá, vão depressa, que dia 3 está quase aí.
Perfect timing - quando é que as temperaturas dignas de um bom verão chegam, quando? Quando é que eu entro de férias? Quando? Eu é que sei escolher. Já deviam saber! Boa semana, em especial para mim, que vou acabar a mesma mais velha!
Ontem foi dia de summer event, o dia em que largamos os saltos altos e as roupas formais e calçamos as sapatilhas, vestimos literalmente a camisola da empresa e viajamos no tempo, para as alturas das visitas de estudo.
Ainda não eram 9:00 e já estávamos todos no autocarro, de chapéu na cabeça camisolas iguais e a rumar para a visita de estudo à Lipor. Porque o tema de área escola este ano é a sustentabilidade. E como nossos clientes, lá fomos ouvir o que de bem eles tem feito, o quanto temos contribuído e o que é que poderemos fazer com a ajuda deles para sermos mais sustentáveis.
Depois do seminário, chegou a altura do coffee break e de recebermos as regras para o desafio. Numa hora, divididos por grupos previamente atribuídos, tínhamos um vídeo sobre uma das áreas de ambiente (também previamente distribuídas). Algumas regras, adicionais entre elas, visitar o Parque Aventura & Trilho Ecológico.
No meu grupo, o melhor claro, iniciamos a atividade definindo muitas estratégias mas depois cruzamo-nos com o Ernesto, o burro. E todos os planos para os vídeos, foram alterados porque decidimos incluir o Ernesto. O maior.
Na hora que se seguiu fomos convidados para ver todos os vídeos e deliberações do júri. Votações feitas, despedimos-nos da Lipor e entramos novamente na era da escolinha e rumamos de autocarro para o cais do douro, onde apanhamos o barco que nos serviu um excelente almoço, um passeio douro acima, muita música, prémios sustentáveis e diversão.
O Roger foi muito bem orientado e ensinado desde pequenino e assim como os donos adora praias (calma, calma, só frequentamos com ele praias apropriadas). Não é propriamente um apaixonado por águas agitadas, mas não aguenta mais de 10 minutos sem o seu banho (gosta da água pelos tornozelos, mais coisa menos coisa) e de preferência que não se agite muito, adora refastelar-se na água sem ter que andar sempre a evitar a rebentação das ondas (é cómodo e preguiçoso, portanto).
Mas não é só de passeios em praias que são feitos os gostos do bicho. Na verdade vale qualquer um, mas o raio do cão, adora passear-se (preferencialmente sem trela) em sítios onde possa correr como corre em casa, com animais para interagir e água para mergulhar. Tudo junto, resulta em passeios em serras. Adora ir à serra passear. Num destes fins-de-semana de verão sem sol e calor, fomos mais uma vez passear para o lado oposto à nossa natural orientação e rumamos para uma espécie de Disneylândia de cães.
Tudo corria (literalmente) pelo normal, até que encontramos um rebanho. E aí a Disneylândia de cães, tornou-se num verdadeiro inferno para nós donos. Tudo porque o Roger descobriu uma costela de pastor e Usain Bolt, numa espécie de 2 em 1.
Se por um lado divertiu-se a pastorar o fato (nome dado a um conjunto de cabras), que fugiam dele em manada, fazendo coreografias na serra dignas de uma final de ginástica artística nos jogos olímpicos, ora viravam todas para a esquerda, ora viravam todas para a direita, ora davam voltas entre si, ora não sei bem mais o quê. A verdade é que conseguiu aliar todo este pastoreio com fugidas para escapar e com distinção a todas as tentativas do pastor em acertar-lhe com o bastão.
O pobre do senhor lutava-se em manter o fato todo ordeiro e junto, mas o raio do cão não parava de lhe dar uma tanga, mesmo sem o saber que o fazia. Vários e longos minutos depois de tamanho espetáculo, lá o conseguimos prender, pedir desculpa ao pastor, garantir que nenhuma cabra se tinha perdido e seguimos caminhada para bem longe daquelas CABRAS. E assim foi bom para todos, nós porque nos rimos que nem uns perdidos, para o Roger que julgou-se por vários minutos o maior da serra, para as cabras que ganharam muito apetite com as corridas, (claro que só depois de recuperarem do susto) e pronto, para mais ninguém, porque o pobre do pastor ainda hoje nos deve estar a rogar pragas.
Sítios onde me gosto de perder são aqueles onde posso deambular, comer e ver. Três coisas espetaculares, que aliadas ao sol e tempo quente deixam-me embebecida. Sou uma simples e contento-me com quase pouco.
Mesmo debaixo da velhinha ponte 25 de Abril, na zona de Alcântara, nos espaços de uma antiga fábrica têxtil, nasceu uma espécie de cidade, muito ao gosto do bloco de esquerda, onde podemos deambular por arte, lojas com excelentes produtos (muitos deles, made in Portugal) e comes-e-bebes.
Pessoas descontraídas decoram toda a antiga fábrica que já serviu de cenário para anúncios e afins. É com enorme facilidade que se consegue perder lá um bom par de horas, sem com isso, achar que o tempo foi desperdiçado.
Há multibanco, há restaurantes para todos os gostos e alergias, há bibliotecas (é só uma, mas gira que farta), há espaços para fazer tatuagens e piercings e afins, há lojas decoração, roupa e coisas no geral.
No meu dicionário, dieta é aquela palavra associada a definição de privação de coisas boas da vida com o ridículo desejo de um corpo esbelto, esculpido e sem celulite. Lá no meio, bem camuflado significa também saúde e bem-estar e coisas do bem e blá blá blá. Esta última parte da saúde e tal, julgo que lá está para dar aquela motivação, falhada à partida.
Se é bem verdade que fracassando sempre, é durante a semana que mais me esforço para fazer essa coisa doida e dura a que chamo dieta (puffff), como se a semana já por si, não fosse difícil o suficiente, enfim, estupidezes. Ao fim-de-semana, decreto o fim daquilo que nunca cheguei a começar, ridículo também, porque o fim-de-semana é sempre tão bom, quase não custaria um sacrificiozinho (custava sim) de deixar de comer todas as porcarias (mas boas) possíveis e imagináveis sem a mínima sensação de culpa.
Agora que “verbalizo” isto, apercebo-me do quão caricata tenho sido, se invertesse esta regra teria provavelmente muito mais a ganhar, ora vejamos, só fazia “dieta” dois dias por semana, comia todas as porcarias os restantes 5 (já acontece, mas vamos fingir que não), iria tornar os dias da semana menos pesarosos, mesmo que diminuísse ligeiramente (ou se calhar muito) a qualidade dos fins-de-semanas.
Well, divagações à parte, das minhas perdições de fim-de-semana são as afamadas tábuas de queijos (pois claro) e enchidos. São tão prazerosas, que passo a semana a pensar em como dispor e decorar a próxima tábua, como se fosse uma obra de arte. E vai daí que até é, ou não. Who care?
Não me apetece passar mais do que 30 segundos no Perfumes e Companhia, não consigo experimentar perfumes online (ainda - olha à ideia grátis) para testar qual o melhor perfume que casa melhor à minha pele. Gostava de experimentar um novo, que não o meu habitual, enfim, só dramas e dramas!
Mesmo não sendo segundas-férias de férias. Há sempre um lado positivo, nas segundas. De certeza que sim. Sem café sei que é difícil encontrar esse mesmo lado, bem sei. Mas deve haver. Deve.... de certeza que há. Bem, deveria haver. Humm, ok, vou procurar então!