Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Um mundo derretido ou fresco, inteiro ou as fatias suíço, francês ou até português. À entrada, como sobremesa ou até mesmo no prato principal. Neste mundo, come-se de tudo!
Não gosto nada de Janeiro. O mês de muito frio e muita chuva, um mês de muito inverno.
É o mês onde o salário desaparece logo nas primeiras semanas (sem qualquer sentido).
É o mês sem muitas atividades para fazer. O mês onde os primeiros planos passam obrigatoriamente por sofá e filmes (o que nem é mau de todo). O mês da inatividade total. O mês enorme sem feriados e férias.
Adoro denomina-lo por segunda-feira dos meses. Sinto que lhe assenta como um bom insulto.
Finalmente já se foi.
Declaro aberto o mês de Fevereiro, o mês onde os dias começam a crescer ligeiramente. Mais perto da primavera, mais perto dos dias grandes, de sol e calor. Dos feriados e férias. Fevereiro é igualmente um mês mau, mas menos mau. É mais pequeno, é uma espécie de terça-feira dos meses.
Já vai ser possível comprar umas "bailarinas" em loja física e com desconto da grande entidade que é a Josefinas! Não sei se já referi, mas gosto imenso desta marca, do seu conceito e calço 38. Pronto, são coisas que gosto de partilhar.
Odeio o inverno. Odeio o frio. Odeio a chuva. Odeio tudo isto junto. Odeio acordar de manhã e ver o céu cinzento. Odeio ter de usar calçado que proteja da chuva. Odeio andar de guarda-chuva. Odeio casacos e camisolas que nos fazem sentir cebolas e chouriços. Para quando verão? Para quando?
Espera-me um sábado recheado de compromissos, ele é almoço, ele é cabeleireiro, ele é jantar, ele é tantas outras coisas em tão poucas horas. Mas depois há um domingo. E caro domingo, eu e tu, vamos passar um serão daqueles.... sofá, chá e lista dos filmes para os óscares!
Depois de ter passado o fim-de-semana a enfiar para o busto umas quinhentas fogaças, hoje sinto-me na forma de uma. Parece esquisito, mas a verdade é que durante muito tempo não quero cruzar-me com essa máquina a que dão o nome de balança. Tenho dito. Culpa minha, culpa minha!
Há os dois lados. Há os que gostam e há os que dizem: nunca nem pensar!
Há os que sentem falta, é uma necessidade e há os que é isso ou nada, que outra hipótese?
Estou no limbo. Não sei se gosto, porque nunca o fiz. Mas também não sinto falta. Compreendo a necessidade Consigo perceber. Apesar de nunca ter sentido falta.
Sou uma privilegiada, encontrei na vida a minha cara-metade que me permite em viagem fazer tudo o que EU quero e que preciso, consigo encontrar-me mesmo quando vou com ele (na verdade, é a única forma de me encontrar, desmiolada como sou, facilmente me perco). Podem chamar-me bitch!
Se eu gostava de fazer uma viagem sozinha, não. Mas tenho curiosidade. É uma sensação ambígua. E pronto, são os pensamentos que me assolam.
E como bom desafio que se prenda, o último das redes sociais, não deixa de ser ele igualmente um desafio parvo. Comparar fotos com 10 anos de diferença, é mesmo isso, parvo. Salientar e recordar-nos o quão novos éramos e quão velhos estamos, só pode ser parvo e masoquista.
Hoje foi publicada uma notícia sobre a crise de natalidade que as sardinhas estão a atravessar. A pirâmide etária está a sofrer fortes alterações, não só na vida humana, mas também em altos mares. Acho crítico até porque quando dermos por ela, entramos na época das festas populares e comer broa só com salada de pimentos não dá com nada. Assim, aqui ficam algumas das minhas sugestões para contribuir para este problema de águas.
1 - Uma vez de 2 em 2 anos, extinguir o mês de Junho. Começando já com este ano.
2 - Proibir a pesca por arrasto e por redes, sendo apenas permitida a pesca por linha!
3 - Aumentar a temperatura do oceano, para que o calor promova noites escaldantes e um carnaval de sardinhadas.
4 - Criação de um incentivo não só monetário, mas também composto por direito a um tratamento linfático e de drenagem gratuito após o parto.
5 - Aumentar o período de licença de maternidade e de amamentação.
6 – Criar novos postos de trabalho na Bordalo Pinheiro, para que se aumente a produção;