A felicidade tem um nome: Férias!
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Vou usar a desculpa de que não tenho combustível. É credível, mesmo que falsa. Assim como assim, sempre consigo preparar com calma, as malas para as férias! Ah! Nunca gostei tanto de uma greve! Ok, só que não.
Ontem ao final da tarde iniciou-se um incêndio na Catedral do Corcunda, que culminou na destruição do telhado. Lamentável, claro que sim. Porque à mesma hora, fazia correr um vento de sudeste que levou a fumarada cinzenta e carregada de cinzas para terras de sua majestade, chegando mesmo a atravessar Londres. E como andamos nós ansiosos por fumo branco que poderá sair a qualquer momento do parlamento britânico, podemos ter perdido um momento único de gritar habemus brexit or brEU (este último inventado por mim). Com esta excitação toda e confusão gerada, alguém me consegue informar se vamos precisar de passaporte para visitar o novo membro da família real?
Também acho consideravelmente chato que o incêndio tenha ocorrido por esta altura. Os coletes amarelos que estavam no bom caminho com as negociações dos fins dos protestos, tiveram de fazer um plenário de urgência e agendar para o próximo fim de semana, uma manifestação contra o consumo excessivo de água no combate ao incêndio. Eu acho bem, porque pelo que sei, no sul do nosso país já se fala em seca e, vejam só, estamos em Abril. Longe vai o tempo do ditado: "Abril, águas mil".
Li, numa das 500 mil notícias que entretanto foram publicadas e atualizadas ao minuto, que um padre decidiu penitenciar-se pelos pecados dos seus colegas pedófilos, usando a coroa de espinhos que estava em Notre Dame, fugindo da catedral em chamas e a correr até aos champs elysee foi sempre a gritar: "Já não temos de pagar IMI, as seguradoras é que vão inchar!". Coisas portanto.
Ainda sobre o incêndio, Moçambique fez já chegar declarações que está a pensar em construir uma catedral, bem no centro de Idai. Falta de água é coisa que não parece faltar por aquelas bandas e por isso, depois de construida vão incendiar a cobertura. Dizem que se o fizerem, dois milionários lhe fazem chegar 300 Milhões de euros. E é muito isto.
#Jesuisnotredame
Só porque estava a chover e a manhã estava bem cinzenta. De resto tenho a dizer que dormi bem, deitei-me mais ou menos à hora a que me deito todos os domingos, acordei à mesma hora que todos os dias de trabalho. Dormi descansada e sem pena de não conseguir ficar acordada até às 2:00. E hoje podem todos ser spoiler, porque a mim tanto se me faz. Sim, não vejo Games of Thrones, não quero saber, não acredito em dragões (exceto o do FCP, claro).
E tronos para mim, precisam de ser acolchoados e preferencialmente em azul petróleo. Aqueles feitos em espadas parecem-me frios e desconfortáveis.
Pronto, assim como assim, boa semana para todos, que está é pequena e antecede as férias.
Hoje acordei com uma vontade de acabar a tarde com um copo destes na mão, sentada numa esplanada (uma em especifico, não é qualquer uma, vá!). Depois lembrei-me que era sexta-feira, daí o desejo... Dia de festejar o fim-de-semana.
Muito gozo tem gerado esta confirmação conseguida pelos cientistas. Existe buracos negros e até os conseguimos fotografar. Quanto a mim, parabéns!
Eu cá acho mesmo formidável. Por duas razões.
A primeira, já podemos reunir uma data de pessoas detestáveis e ratos e insetos, adquirir uma quantidade de contentores da Maersk e enviar para lá (bem sei, que os custos logísticos e o tempo serão bastante grandes, mas caramba, a longo prazo é só vantagens).
A outra razão para considerar o feito é grandioso, prende-se com o facto de se os cientistas conseguiram comprovar um buraco de tamanha envergadura, podem usar os mesmos artefatos e fórmulas para comprovar outros buracos (de menor dimensão, claro), mas tão relevantes, na minha óptica, como o é por exemplo, o buraco da banca portuguesa. Digo eu.
E pronto, é muito isto. Parabéns aos cientistas.
Estamos numa época onde alguns já pensam no corpo de verão. Eu estou numa de não saltar etapas, assim como assim, agora estou focada no meu corpo de Páscoa. E o meu trabalho passa muito por bandejas e pacotes carregadas de amêndoas, preferencialmente de chocolate.
... Um dia num SPA. Mas um dia mais curto, um dia em que pudesse acordar ao meio da manhã, com direito a um pequeno-almoço servido à mesa (por outra pessoa), um fim de manhã com um pack de massagens que me ocupasse o resto do dia. Sem emails, sem telefonemas, sem nada de nada. Só eu e o SPA. Pronto, achei que hoje merecia (na verdade acho que mereço hoje, ontem, amanhã e quase todos os dias, mas isso também não interessa para o assunto).
Se esta noite me sair o primeiro prémio do euromilhões (vá pronto, se me sair o segundo, também), adio este meu desejo para amanhã. Tenho dito.
Se está provado cientificamente que as segundas são dias difíceis, porque é que ainda não se aboliu com as segundas? Ou porque é que ainda não se criou alguma droga (mais forte que o café) que nos ajude a ultrapassar ou mitigar os efeitos nefastos?
O objetivo será acabar com a humanidade? Se sim, estamos no bom caminho, mais meia dúzia de segundas e juro-vos que deixo de existir!