Berlengas!
Alugamos uma lancha, porque achamos que poderia ser mais confortável. Fomos em dia de lua cheia e com todas as implicações que a lua e as suas fases têm nas mares. Apanhamos vagas de 2-3 metros na viagem para lá. Um dia quente, mas ventoso e sem vómitos, enjoos ou qualquer outro percalço, além de uma molha ao bom jeito do capitão iglo, alcançamos a ilha. A ilha das Berlengas.
Depois de ler alguns blogs, sites e recomendações, decidimos levar um pic-nic. Assim como assim, se conseguíssemos aguentar o pequeno-almoço no estômago depois da viagem, iria saber muito bem algo saudável e caseiro.
Iniciamos a nossa estadia na ilha com o primeiro percurso pedestre que nos levou até ao forte.
Quando o calor e o primeiro percurso pedonal nos fez desgastar todas as calorias que tínhamos ingeridos no pequeno-almoço ainda no baleal. Decidimos aproveitar as condições e infra-estruturas do forte, atual hospedaria, para picnicar.
Já de barriga cheia, fomos ver a fauna e a pouca flora.
Fizemos ainda mais um outro percurso pedonal até que decidimos fazer a excursões pelas grutas, aqueles 6€ por pessoa mais mal gastos de todo o sempre.
No final da tarde e enquanto a nossa lancha não chegava, fomos esplanar e fazer um balanço da nossa ida às Berlengas. E tudo se resume a um: ah é giro e tal, mas mais não obrigada.
É girinho, nada de outro mundo, a água é gira, mas não é assim a melhor coisa do mundo, é fria como o raio e tem passarinhos! E pronto. Valeu pela amizade, pela aventura da viagem de barco, que no regresso não passou de um belo passeio, dado que a maré estava mais calma que sopa. Mas se recomendo? Claro que não!