São João de chinelos!
De volta ao norte, a casa, para comemorar o nosso santo, o santo das sardinhas assadas e das marteladas com martelos ou alho porro.
Tal como tem acontecido nos últimos anos e que lentamente está a virar tradição, juntamos a família lá em casa. Dividimos as tarefas entre entradas, sobremesas, saladas e principalmente os gestores do grelhador, todos tiveram papeis importantes na realização desta festa, todos excepto o Roger (o cão de serviço).
À hora de jantar, com a mesa posta cá fora, armamos guerra aos mosquitos e entre a sardinha em cima da broa, ou no pão, as febras para que não gosta das pequenas e gordas do nosso mar, até ao belo do pimento, todos excepto o alho porro (que não foi convidado) fizeram parte da festa.
O manjerico foi o centro da mesa e a televisão permitiu acompanhar o mundial e assim com temperaturas muitíssimo agradáveis permanecemos até altas horas à contemplar o luar.
A caminhada não se fez da ribeira à foz, mas entre idas à cozinha e corridas atrás do Roger, só não fez bolhas nos pés que não quis.
O São João é também balões. Não tínhamos o fogo preso na ponte, nem nas margens do Douro, mas cada um lançou o seu balão e em segurança acompanhamos o seu desfecho. E assim foi bom voltar à casa, voltar às noites quentes de São João.
(o dono da casa)
(mais um balão)
(e outro)
(e a (grande) garrafa de 1,5 litros, já vazia)